sexta-feira, 13 de abril de 2012

Tipos de amor...

Hoje, meio aos meus poucos, quase não tão poucos anos de vida, cheguei à conclusão  de que a grande dificuldade em se falar de amor, em se viver o amor, está justamente na complexidade de sua definição. Amor não existe como um vocábulo do dicionário, ou verbete da Wikipédia. Amor é sempre um único amor, cabível de inúmeras definições e eternas confusões.
Existe aquele comum, aquele bonito, de final de filme, beijo de novela e modelo na passarela. E, talvez, o dono da maior audiência entre as moças sonhadoras. Tem o amor palhaço, aquele casal que faz piada com tudo, e faz todos à sua volta rirem sem parar... É um amor divertido, regado à boas gargalhadas, daquelas que até os olhos sorriem... Sempre há aquele amor furacão, aquele amor avassalador, aquele que te tira o chão, sem o menor pudor... Você não sabe mais onde pisar, mas, mesmo assim, tem sempre a certeza, que tem onde se apoiar.
Como não falar do amor proibido, aquele que, não se sabe o porquê, não é permitido. Aquele que, é singelo, doce, repentino, que surge não se sabe de onde, tem forças não se sabe pra que, mas se mantém não se sabe como. É aquele em que as pessoas não querem se despedir, mesmo sabendo que a volta é certa. Aquele onde as duas pessoas, querem  passagem só de ida, querem pular do trem em movimento, sem medo de ralar um joelho ou cotovelo por aí.
Seja qual for o tipo do amor, ele é sempre gostoso e não deve nunca ser desperdiçado... Deve ser vivido com intensidade, prazer e vontade... Como se a qualquer momento estivesse frente ao último minuto, às ultimas palavras, aos últimos suspiros...

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